Cronologia

2 de agosto de 2010
Reunião com a Comissão de Negociação da Reitoria posterga respostas às demandas dos trabalhadores (concessão de referência a todos os funcionários, melhorias nos serviços de saúde e comprometimento com a não criminalização do movimento trabalhista). 

Agendamento de nova reunião para discutir o reajuste do vale-alimentação e do vale-refeição (30 de agosto).

8 de julho de 2010
Comando de Mobilização e Defesa dos Trabalhadores publica carta de esclarecimento sobre o piquete realizado na Creche Pré-Escola Central entre 28 e 30 de junho de 2010.

5 de julho de 2010
Em reunião de negociação da pauta específica, representantes da Reitoria reafirmam a disposição em analisar a solicitação de concessão de uma referência (5% de reajuste) aos trabalhadores.

30 de junho de 2010
A greve é encerrada. Reitoria garante o pagamento dos salários descontados.

29 de junho de 2010
Assembleia Geral aprova transferência do local da manifestação do dia seguinte para a Reitoria ocupada e reitera o clamor por negociações efetivas.

Trabalhadores de Ribeirão Preto reafirmam continuidade da greve e confirmam participação na Assembleia Geral em São Paulo.


28 de junho de 2010
Fechamento da Creche Central da USP pelos funcionários em greve.

Polícia Militar é acionada pelo reitor João Grandino Rodas e ocupa as dependências do CCE.

Delegação dos trabalhadores em greve do campus de São Paulo visitam os funcionários do campus de Pirassununga.


24 de junho de 2010
Trabalhadores em greve recebem garantia de pagamento dos salários, após negociação com o responsável pela Coordenadoria de Assistência Social (Coseas), Waldyr Jorge.

Aprovado ato de funcionários da USP de todos os campi, na sede do Cruesp, durante a reunião de negociação agendada para o dia 30/06. Se persistir a intransigência na mesa de negociação, será efetivado o piquete na entrada do CCE.


23 de junho de 2010
Acordo firmado com Antonio Massola, Coordenador do Campus da Capital (Cocesp), garante o pagamento dos salários dos trabalhadores em greve.

Assembleia Geral aprova ofício de solicitação de agendamento imediato de negociação, e, caso não haja resposta positiva, realização de piquetes na entrada do Centro de Computação Eletrônica (CCE).

Pelo direito de greve e por efetivas negocialções, funcionários da USP participam de passeata conjunta com servidores da Justiça pelo Centro de São Paulo.


21 de junho de 2010
Na capital, Assembleia Geral com trabalhadores de São Paulo, Ribeirão Preto, Piracicaba e São Carlos não aceita a proposta de acordo de fim de greve da Reitoria e reitera disposição para dialogar imediatamente, em nova rodada de negociações.

Trabalhadores de Bauru também decidem manter a greve. 


18 de junho de 2010
Mudança no local da reunião entre representantes dos trabalhadores em greve e representantes da Reitoria. Da Fuvest (na USP) para a sede do Cruesp (no centro de SP).


17 de junho de 2010
Fechamento da Portaria 1 da Cidade Universitária por três horas.

É aprovada contraproposta para apresentação na mesa de negociação. A luta pela isonomia será articulada em forma de referência na carreira dos funcionários técnico-administrativos.


16 de junho de 2010
Ato unificado do Fórum das Seis na Unicamp reúne mais de 2000 pessoas. É instalada vigília pela reabertura das negociações.


15 de junho de 2010
Comando de Greve dos Trabalhadores da USP realiza coletiva de imprensa e reafirma a disposição em reestabelecer as negociações com a Reitoria da universidade.


14 de junho de 2010
A Assembleia Geral recebe grande número de funcionários. Na pauta de discussão, a resposta ao ofício nº 8/2010 do Cruesp e a organização do movimento.


10 de junho de 2010
Realizada Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Trabalhadores lotam o Auditório Franco Montoro, enquanto reitores e secretário do Ensino Superior não comparecem. 


8 de junho de 2010
Em resposta à confirmação do desconto dos salários de parcela dos trabalhadores em greve, a Reitoria da USP é ocupada pelos funcionários.


1 de junho de 2010
Cerca de 1000 funcionários percorrem as ruas do Butantã, em protesto pelo corte de salários de participantes da greve.


27 de maio de 2010
A Congregação da Faculdade de Direito da USP aprova o parecer favorável ao direito de greve do Prof. Dr. Jorge Luiz Souto Maior. Confira!

Na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), a Congregação aprova moção de apoio ao direito de greve na USP. 


26 de maio de 2010
Unicamp recebe trabalhadores, professores e estudantes da USP e da Unesp para realização de ato conjunto do Fórum das Seis. Sem qualquer resposta do presidente do Cruesp, manifestantes ocupam temporariamente a Reitoria da Unicamp.


18 de maio de 2010
Segunda reunião de negociação da pauta unificada. Fórum das Seis tenta negociar a contraproposta de extensão dos 6% (concedidos apenas a professores) aos funcionários das 3 Universidades Estaduais Paulistas, mas Cruesp permanece irredutível.


10 de maio de 2010
Em primeira reunião com o Fórum das Seis, reitores do Cruesp não negociam e apenas anunciam proposta de reajuste de 6,57% para servidores docentes e técnico-administrativos.


5 de maio de 2010
É deflagrada a greve de trabalhadores da USP.


30 de março de 2010
A pauta de reinvindicações das entidades do Fórum das Seis é entregue no gabinete do reitor da Unicamp, Fernando Ferreira Costa, presidente do Cruesp.


12 de fevereiro de 2010
Fórum da Seis protocola pedido de agendamento de reunião de negociação para a semana de 19 a 23 de abril.


10 de janeiro de 2010
Fórum da Seis prepara cronograma de atividades para o calendário de discussões salarias da data-base 2010.


30 de junho de 2009
Assinado acordo de fim de greve, após 57 dias de mobilização dos funcionários da USP.